Somos fruto de que pensamos, sentimos e ousamos fazer!

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Por José Geraldo Recchia

Nossas vidas podem ser governadas por nós mesmos ou pelos outros… qual a sua escolha?

Quando nos deparamos nos dias de hoje com a mídia e principalmente as redes sociais massivamente cobrindo as mobilizações Brasil afora do povo (apenas lembrando “nós”, todos juntos, formamos o “povo”) protestando contra tudo que estava (ou está) “entalado” na garganta, muitos podemos nos perguntar: qual o meu papel nisso tudo? Por que eu também estou participando ou por que não estou participando dessas manifestações de cidadania e exercício do poder cívico? O que guia meus atos? Entre tantas perguntas que seguramente todos vêm se fazendo… E quais respostas obtemos? Quais os genuínos pensamentos (aqueles só nossos, que emanam do íntimo do nosso ser e muitas vezes ficam lá guardados) que despertam sentimentos que deveriam nos motivar a agir e tomar partido? Quais deles ousamos colocar em prática?

Nós da Caliper acreditamos que o cerne das nossas ações são nossos motivadores. Assim muitos são motivados pela necessidade de persuadir os outros, outros pelos elogios e reconhecimento que recebem, outros pelas realizações, outros pela resolução de problemas… você sabe quais são os seus motivadores? Te é motivador protestar ou você está seguindo “as massas” humanas? Ou você não concorda com nada do que está vendo e ouvindo mas se sente paralisado pelo medo de se expor contrário às correntes da mudança?

Em todo esse contexto julgamos oportuno lembrar o papel das lideranças, nos mais diferentes níveis hierárquicos dentro das organizações e dos governos. Cabe aos líderes definir o norte, inspirar e apoiar o desenvolvimento das suas equipes, do “povo” no caso dos governantes. Portanto cabe mais do que nunca aos líderes resgatar esse papel e orientar seus liderados sobre o caminho a seguir, apoiar a implementação dos planos traçados, “vendidos” e aceitos, desde que legítimos! O que leva muitos líderes a se “esconderem” nesse momento ao invés de se posicionarem? Precisamos nos conhecer, identificar nossas fortalezas e ponto frágeis para, a partir daí, apoiar os demais. Se não o fizermos poderemos facilmente ser governados pelos outros e ser mais um no meio da multidão.

O que você realmente quer? Tem a resposta para essa pergunta? A cada encruzilhada que encontrar necessitará ter a resposta para não ser tornar refém dos outros, que lhe indicarão o caminho a seguir… pense nisso!

* José Geraldo Recchia é Diretor Presidente da Caliper Brasil.

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